quarta-feira, 19 de maio de 2010

Os benefícios do federalismo

Grupo As Virtùs

Durante a independência dos EUA surgiram três pensadores, os Federalistas. Madison, Jay e Hamilton tinham suas ideias baseadas nos iluministas John Locke e Montesquier. Eles acreditavam que o país deveria ser uma federação, ou seja, por maior autonomia que os estados tivessem deveriam submeter-se a um poder central. Outro pensamento constituía em que todos os habitantes das 13 colônias deveriam seguir os direitos e deveres impostos pelos textos que eram publicados oficialmente. O federalismo poderia possibilitar a nação que deveria ser composta de um estado tripartite, divido entre o poder legislativo, judiciário e executivo, mas como o poder legislativo era o mais próximo da população, deveria haver uma busca de equilíbrio entre os três.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Até que os interesses os unam

GRUPO APOLÍTICOS

“As causas latentes das facções estão assim, semeadas na natureza do homem e por toda parte a vemos atuando em diferentes níveis de atividade, de acordo com as variadas circunstâncias da sociedade civil”. (O Federalista)


O atual presidente do Brasil tem sido alvo de inúmeras críticas por se aliar com aqueles que foram, em um passado recente, alguns de seus maiores inimigos. Quando era candidato à presidência da república, Luís Inácio Lula da Silva criticava ferrenhamente o PMDB, especialmente a figura de José Sarney. Hoje, o mesmo homem defende o então presidente do senado e o PMDB é, de longe, seu maior aliado no Congresso. Como explicar essa mudança radical? A resposta pode estar na dinâmica do governo republicano federativo.

O Federalismo e as Facções

Grupo Pauta PUC

Os federalistas, representados por Madison, Jay e Hamilton, defenderam uma forma de governo que hoje vigora em diversos países, a citar como exemplo temos os Estados Unidos da América. Tal sistema político consiste na junção de todos os estados para a formação de um poder central sem ferir suas autonomias. Assim, há um sistema central para questões que envolvem a nação e há os poderes locais que têm liberdade para criar suas leis e definir suas próprias políticas públicas.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Os Federalistas da América

Grupo Pauta Livre

“O Federalista”, obra formulada por James Madison, Alexander Hamilton e John Jay é uma série de 85 artigos que defendiam e argumentavam para a ratificação da Constituição Americana. Esse livro é uma compilação do resultado de reuniões ocorridas na Filadélfia no fim do século XVIII para a ratificação da Constituição.

Antes da ONU, o Federalismo

Grupo Busca da Razão

A obra O Federalista, de 1787, sintetiza o contexto da formação da Constituição Americana. A reunião de artigos escritos por John Jay, Alexander Hamilton e James Madison possibilita ao leitor uma compreensão de como foram formulados os conceitos de Federação e Confederação os quais, por sua vez, são aplicados até hoje em diversas nações, inclusive na Organização das Nações Unidas, a ONU.

Presidencialismo x Federalismo na África

GRUPO Em Pauta

Atualmente, após anos de atraso, abriu-se espaço para discussões mais amplas de política nos países africanos. Um continente marcado historicamente pela pobreza, fome, dependência, hoje mostra-se descontente com seu rumo, principalmente por não ter optado por ele.


Paz, até que outros interesses os separem

Grupo 4º Poder

"Nada há de absurdo ou impraticável na idéia de uma liga ou aliança entre nações independentes, com certas finalidades definidas e precisamente estabelecidas em um tratado regulando todos os detalhes de tempo, lugar, condições e quantidades, nada deixando para futuras discriminações nem dependendo sua execução da boa-fé das partes.” Hamilton defendia que determinadas afinidades podem ultrapassar divergências religiosas, culturais e históricas.


A (des)união nacional

Grupo Jornaleiros

Ataques no teatro Dubrovka, ataques na escola de Beslan, ataques no metrô de Moscou em 2004 e 2010. Incidentes lamentáveis da história recente da Rússia, todos ligados a grupos terroristas que pugnam pela independência da República da Chechênia. Embora essa e as outras 20 repúblicas da Rússia gozem de uma autonomia política que lhes permite terem constituição e língua próprias, a ligação direta com o Kremlin não agrada certos grupos da república majoritariamente muçulmana. Se há autonomia, por que os ataques terroristas acontecem e tiram tantas vidas (só os atentados mencionados acima mataram mais de 600 pessoas)?

Estados Unidos da Europa

Grupo Seis Poderes

Ao se considerar a discussão acerca do federalismo, levantada por Hamilton, Madison e outros pensadores pode-se ter como levantamento de questão, que tipos de conformações sociais e econômicas nós temos hoje no mundo. Coloquemos em pauta então, a União Européia. Ela não pode ser taxada como uma federação ou mesmo confederação de uma maneira absoluta, mas podemos analisar até que ponto a União acopla mais aspectos de um ou de outro.

Independências Distintas

Grupo Nós

A Independência dos Estados Unidos foi um movimento influenciado por ideais iluministas (como Hobbes e Maquiavel), que visava à ruptura com o poder absolutista e buscava evidenciar o cidadão. Mas para alcançar a almejada independência, a colônia teria que desenvolver seu caráter político. Para que esse progresso ocorresse foi essencial à existência de um grupo de revolucionários responsáveis por fundamentar o novo modelo de poder que se estabeleceria no futuro país, os “Pais Fundadores”. Nesse grupo de notáveis cientistas e filósofos se encontravam nomes como George Washington (1732-1799), Thomas Jefferson (1743-1826), Benjamin Franklin (1706-1790), Thomas Paine (1737-1809), que instauraram o primeiro modelo de república moderno, apoiados na Declaração de Independência.

domingo, 2 de maio de 2010

Hobbes por Fidel: FIDELizando o Leviatã

Pauta PUC

Alcançar a paz e evitar injustiças, esses são os nobres princípios nos quais o Contrato Social hobbesiano apóia-se. Destituir um golpista desenhado pelos baluartes da Revolução Cubana como mancomunado com a nata estadunidense e assim, e somente assim, semear a liberdade plena por toda a ilha caribenha eram, por sua vez, os nobres princípios de Fidel e seus guerrilheiros de Sierra Maestra. Analisando superficialmente as bases do “como agir” desenhadas por Thomas Hobbes e as intenções de agir de Fidel Castro, percebe-se certa paridade. Contudo, a ligação entre ambas vai muito além de nobres princípios, enrijecendo-se pelos caminhos tortuosos da “soberania” transfigurada de Hobbes. Entre uma tênue linha ideológica que possa diferenciá-los e uma irrefutável muralha do tempo que os distancie, a cartilha de Hobbes foi conservada e ganhou os contornos castristas. Nunca antes Hobbes fora tão atual, bem como Fidel nunca tivera tanto em que se espelhar.

quinta-feira, 22 de abril de 2010

A política do três em um

Grupo Jornaleiros

A divisão de poderes entre Executivo, Legislativo e Judiciário é a mais famosa teoria política advinda das idéias de Charles de Montesquieu, autor de “O Espírito das Leis”. Essa teoria infere que deve haver uma equivalência entre esses três poderes a fim de evitar um desequilíbrio. A autonomia de cada um é válida a partir do momento em que o poder Executivo não interferir nas ações dos outros dois nem assumir a autoridade deles, que foi o modo que o ex-presidente norte-americano George W. Bush agiu nas invasões do Afeganistão e do Iraque na primeira década deste século.

Charles de Montesquieu: do século XVII aos dias atuais

Grupo Pauta Livre

Considerado o teórico da política moderna, Montesquieu (1689-1755) criou teses importantes que são utilizadas em todo o mundo. Sob influência do iluminismo e de sua classe social, o filósofo tinha uma preocupação com o caos e a desordem na sociedade. Fatores que poderiam gerar uma grande insatisfação social.

Ao contrário de Fidel

Grupo Nós

Charles de Montesquieu foi um importante filósofo, político e escritor francês do século XVIII. Ele era originário de família nobre e desenvolveu a maior parte de seus estudos acadêmicos na Universidade de Bordeaux. Sua teoria mais conhecida estava relacionada à separação do poder dentro do Estado em Legislativo, Executivo e Judiciário. Esse foi o tema que serviu como base para a sua principal obra, O Espírito das leis, publicada em 1748. Além disso, a teoria de Montesquieu também se fundamentava na crítica ao regime absolutista e ao clero católico da época, características que demonstram o caráter iluminista de sua formação.

Brasil, um país sem virtude

Grupo As Virtùs

O pensamento republicano de Montesquieu se baseia no princípio da virtude. Por privilegiar os interesses públicos em detrimento dos particulares, este pressuposto é essencial para que o regime democrático se mantenha. O fato de nem todos os homens serem iguais e alguns não possuírem essa virtude é um ponto que desequilibra este tipo de governo, podendo até mesmo derrubá-lo. "... o comércio, os costumes, o gosto pelas riquezas, o tamanho do país, as dimensões da população, tudo que contribui para diversificar o povo e aumentar a distância cultural e interesses entre suas classes, conspira contra a prevalência do bem público...". O Brasil é um claro exemplo disto.

República despótica?!

Grupo Pauta PUC

Montesquieu foi o teórico que retirou a construção das leis das mãos de Deus para colocá-la nas mãos dos homens. A ordem natural das leis e suas finalidades divinas foram substituídas por uma real expressão da autoridade, tornando as leis cada vez mais adaptadas às necessidades cotidianas dos homens e mais regentes dos comportamentos humanos. A política se tornou, portanto, uma ciência distanciada da teologia e passou a se encaixar amplamente em um campo teórico.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Tripartição de Montesquieu

Grupo Quarto Poder

Montesquieu formulou diversos estudos políticos, mas tornou-se conhecido principalmente por sua teoria da tripartição dos poderes, o Poder Legislativo, Executivo e Judiciário, em que um limita e supervisiona as ações do outro para que seus interesses não se sobreponham aos da sociedade. Esse sistema é utilizado pela maioria dos governos do mundo.

Moderadominação

Moderação. Se precisássemos sintetizar o pensamento de Montesquieu, provavelmente esta seria a palavra mais indicada. Nascido em uma família nobre, Montesquieu foi capaz de visualizar já em sua época (final do século XVII e início do XVIII) a grande transformação que se operava na sociedade europeia e que mais tarde culminaria na Revolução Francesa. Em sua obra O Espírito das Leis, fruto de muitas viagens pela Europa (em especial à Inglaterra), analisa o funcionamento das instituições políticas, procurando entendê-las melhor. É nela que propõe a divisão do poder em três (executivo, legislativo e judiciário), de modo que ele não ficasse nas mãos de uma só pessoa, e que não existisse nenhum poder que se sobressaísse aos demais. Nesse contexto entraria o conceito de moderação: não permitir que nenhum poder se sobreponha a outro, desestabilizando, assim, a ordem pública e impedindo as liberdades individuais e a eficiência de uma sociedade. Seus pensamentos influenciaram, direta ou indiretamente, os novos governos formados a partir das revoluções dos séculos XVIII e XIX, em várias partes do mundo, inclusive no Brasil. Vejamos como elas foram aplicadas durante o período da independência.

A ditadura fora da Lei

Grupo Em Pauta

Montesquieu, pensador francês que viveu entre os séculos XVII e XVIII, é considerado por muitos o primeiro grande teórico político nos moldes acadêmicos. Foi o criador das importantes teoria dos três poderes e das leis positivas, tendo como principal obra “O espírito das leis”.

Um paralelo entre Darwin e Montesquieu: pensadores do passado em questões atuais.

Grupo Em busca da razão

A história da humanidade sempre foi repleta de transformações. Montesquieu foi um dos pensadores que além de notar as mudanças que estavam ocorrendo, queria entendê-las. Seu principal objetivo era entrelaçar o que era tradicional com aquilo que era moderno para que a nova ordem - a qual regia a sociedade - que surgia da Revolução Industrial, não causasse uma ruptura para sua classe social. O engajamento do pensador nessa tentativa de ter o passado e o presente na vida é observada nos dias de hoje, nas instituições escolares.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Influenciados por John Locke

Grupo Nós

John Locke foi um filósofo inglês que viveu durante o século XVII e início do século XVIII. Hoje é considerado um dos principais teóricos do contrato social, assim como o principal representante do empirismo britânico. Abriu espaço para a ciência na filosofia valorizando a experiência como uma fonte de conhecimento. Diz-se dele como a ponte que ligou Descartes as ideias iluministas.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Locke: do Liberalismo à Independência que iluminou o mundo

Grupo Pauta Livre

Filósofo inglês, John Locke viveu na segunda metade do século XVII e desenvolveu teorias ligadas às relações sociais e as formas de governo de sua época, tendo participação fundamental na Revolução Inglesa. Era burguês, mas se aproximou muito da nobreza pelo fato de ser médico. Assim conseguiu desenvolver seus pensamentos políticos muito precisamente.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Estado de Locke


Grupo As Virtùs


John Locke pensador do século XVII teve grande influência dos ideais empirista, racionalista e também da Revolução Inglesa (1640-1689) a qual foi contemporâneo. Suas idéias se refletiram na constituição do pensamento liberal. Portanto, é possível identificar seus conceitos em diversos fatos históricos. Um muito marcante é a Declaração Universal dos Direitos Humanos adotada e proclamada pela Assembléia Geral das Nações Unidas em 1948.

Assistente dos libertadores


Grupo Jornaleiros

 Autor de renome e de grande impacto intelectual, John Locke influenciou com suas idéias alguns dos grandes nomes da História, entre eles Simon Bolívar, revolucionário venezuelano e um dos “Libertadores da América”.

Locke Save The Queen ?

Grupo Em Busca da Razão

John Locke é considerado o protagonista do empirismo, isto é, a teoria denominada de Tabula rasa. Esta teoria afirma que todas as pessoas nascem sem saber absolutamente nada e que aprendem pela experiência, pela tentativa e erro. Suas idéias influenciaram as modernas revoluções liberais: Revolução Inglesa, Revolução Americana e na fase inicial da Revolução Francesa, oferecendo-lhes uma justificativa para a revolução e a forma de um novo governo.

Reivindicação à liberdade

Grupo 4º Poder 

Segundo o artigo 5 da Constituição Federal da República Federativa do Brasil, “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à segurança e à propriedade”. Percebe-se que trata dos direitos fundamentais do indivíduo, considerando a propriedade como um direito natural, da mesma maneira que Locke sempre o fez.

Eles não sabem, ou não querem agir?

Grupo Apolíticos

Qual a finalidade da formação de um Estado? Durante séculos inúmeros filósofos e estudiosos da sociedade se preocuparam em encontrar uma resposta para essa questão. Um desses filósofos, o inglês John Locke (1632 – 1704), afirma em seus Dois Tratados sobre o Governo Civil (1689) que os homens formam sociedades políticas e governos (Estados) a fim de preservar seus direitos naturais. Segundo Locke, os seres humanos nasceriam dotados de direitos atribuídos pela própria natureza, sendo eles: a vida, a liberdade e a propriedade (esta compreendida não só pelos bens materiais, mas também pelo trabalho e toda obra originaria deste). Justamente para garantir esses direitos é que os homens fazem entre si pactos, formando o que chamamos de sociedade, regida por uma forma de governo (o chamado Estado).

Locke Revolucionário

Grupo Em Pauta

John Locke teve sua obre produzida entre 1602 e 1704. Dada sua importância entre a nobreza e no parlamento inglês da época e por ser advindo da burguesia, influenciou e foi influenciado pelas disputas ocorridas entre esses no contexto da Revolução Inglesa.

Das heranças lockeanas


Grupo Seis Poderes

É possível discernir, ao longo da vida de John Locke (1632-1704), dois períodos distintos. O primeiro deles quando era tutor em Oxford, tempo em que possuía ideias conservadoras, hobbesianas alguns diriam. Seu segundo período, mais conhecido e maduro, em que desenvolveu sua filosofia política, se dá a partir de 1666, época em que entra em contato com Lord Anthony Ashley-Cooper (posteriormente Earl of Shaftesbury). Desse momento em diante, Locke irá distinguir-se como o defensor de ideais de liberdade religiosa, consciência e liberdade individuais, propriedade privada, governo mínimo e principalmente como o pai do liberalismo político.
  

John Locke: o sábio do século XVIII

Grupo Pauta Puc

No século XVIII, grandes nomes do pensamento político formulavam teorias para a sociedade de suas épocas, entretanto estes conceitos estão capacitados para representarem as sociedades contemporâneas também. Isto pode ser observado por meio dos fundamentos da teoria política de John Locke, que distinguiu os diversos estados que os homens se encontram até a formação de um governo civil.

domingo, 11 de abril de 2010

Hobbes na Ilha



Grupo Em Pauta



Thomas Hobbes, intelectual inglês que viveu entre os séculos XVI e XVII, foi fortemente influenciado ideologicamente pelas Revoluções Burguesas as quais marcaram tal época. Uniu em seu pensamento o empirismo de Francis Bacon e o racionalismo de Descartes, distanciando-se da intuição e da fé, que até então eram os embasamentos da sociedade.

O versátil Estado de Hobbes


Grupo As Virtús 
 Thomas Hobbes foi um pensador Inglês do século XVII, que como outros baseou seu pensamento no iluminismo e principalmente no racionalismo. Algumas de suas ideias são atemporais, presentes até hoje no conceito do Estado Moderno. Em sua teoria defendia que os homens são iguais e por isso almejam os mesmos objetivos, o que consequentemente gera conflitos (estado natural). Esta “guerra de todos contra todos”, o caos social, é evitado através do contratualismo, ou seja, a criação do Estado.         

Hobbes,a foice e o martelo



A Lei de Terras de 1850 capitalizou a propriedade, tornando-a acessível para pequenas parcelas da sociedade. Ainda hoje, grupos como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), lutam pela conquista e a legitimidade de seus direitos e sua igualdade.
           

A Constituição e Hobbes

Grupo Nós

Thomas Hobbes foi um matemático e teórico político inglês. Entre suas principais obras escritas encontra-se “O Leviatã”. O livro, de maneira geral, aborda questões como a necessidade de governo e sociedade na natureza humana. Hobbes define o contrato como “a transferência mútua de direitos”. Ele apresenta uma ideia de contratualismo onde os seres humanos, visando o fim das guerras, se unem em sociedade por meio de um contrato social.

Todos contra todos

Grupo 4º Poder

A máxima de Hobbes é “o homem é o lobo do próprio homem”. Em uma sociedade primitiva, na qual todos buscam somente a própria sobrevivência, a vida individual é prioridade frente à vida coletiva, sendo assim o homem se torna mal seguindo sua própria natureza.

Hobbes entre as quatro linhas


Grupo Seis Poderes

São 11 jogadores em campo, se encarando. Os dois times querendo a taça e ambos a merecem. Ambos venceram suas limitações. Entretanto, só um pode sair com a taça. E para cumprir tal objetivo, ambos estão dispostos a tudo.

Sem estado para unir...sem regras para seguir.


Grupo Jornaleiros

Thomas Hobbes (1588-1679), pensador inglês responsável pela mundialmente famosa obraLeviatã, publicou nela uma série de conceitos e considerações a respeito do impossível retorno dos homens ao estado de natureza. Ele também afirma, entre outras coisas, que os homens foram feitos iguais. O autor ainda diz que sua natureza leva à discórdia (competição, desconfiança e desejo de glória). Sem um poder comum, os homens estarão sempre em constante estado de guerra uns contra os outros, levando à necessidade de um poder comum que os mantenha unidos, pois sempre que não houver a paz, necessariamente haverá a guerra.

Um indivíduo chamado Estado

Grupo Pauta Livre

Thomas Hobbes nasceu em 1588 e foi um matemático, teórico político e filósofo inglês.  Em meio ao aparecimento de idéias liberais, das revoluções burguesas e da crise do regime absolutista na Europa, Thomas escreveu “Leviatã”, obra com seu ponto de vista sobre a natureza humana e sobre a necessidade de governos e sociedades.
     

sexta-feira, 9 de abril de 2010

O que Hobbes tem a ver com a Rússia?

Grupo Apolíticos 


“Na natureza do homem encontramos três causas principais de discórdia. Primeiro, a competição; segundo, a desconfiança; e terceiro, a glória.”


            A luta pelo espaço, a eterna disputa pelo poder e a sempre presente desconfiança do próximo são, segundo Hobbes, características naturais do ser humano. A fim de evitar o caos nas relações sociais, o Homem idealizou um pacto, um conjunto de leis que através de “um homem artificial”, um mediador, pode-se definir onde começam e terminam os direitos e deveres de cada um.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Ideal Maquiavélico: política Obamista.

Grupo Em Pauta

É requerido a qualquer soberano guiar seu povo e que por ele seja respeitado, amado e mesmo temido. Essa ideia deixou de ser prioridade desde que Maquiavel a citou em sua obra mais reconhecida: “O Príncipe”.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Será que eu posso?

Grupo Seis Poderes

Sim nós podemos. Estas três simples palavras ganharam proporções míticas após saírem da boca de Barack Obama durante sua campanha eleitoral em 2008, cativando e emocionando milhões de pessoas ao redor do globo. Ainda que o paralelo não tenha sido feito na época, a obstinação do atual presidente dos EUA em devolver ao seu país os traços de grandeza de outrora traz contornos do pensamento maquiavélico.
            

domingo, 21 de março de 2010

O que Há de Maquiavélico em Chávez ?

Grupo Nós

Considerado o pai da ciência política moderna, o italiano Nicolau Maquiavel rompeu com o conceito antigo “política” determinado por filósofos como Platão e Aristóteles, deixando de lado a análise política da maneira como ela deveria ser e sim focalizando a maneira como ela é.Viveu em uma época onde a Itália estava fragmentada e com grande instabilidade política, nesse contexto, mergulhou em conceitos iluministas como a racionalidade, descentralização, razão e ciência para fundamentar sua teoria política, que revoluciona e influencia até os tempos modernos. A expressão “maquiavélico”, que faz menção ao filósofo, sugere um indivíduo pérfido, maldoso; “aquele que predomina a astúcia, a má-fé e o oportunismo”.

Maquiavargas

Grupo Pauta Livre

Filósofo do século XV, Nicolau Maquiavel foi autor de grandes obras no âmbito político, entre elas destaca-se “O Príncipe”. Tido como a cartilha do bom governante, em O Príncipe o autor expõe idéias de como conquistar o poder e, principalmente, de como mantê-lo.

Algumas idéias desta obra perduram por séculos, interferindo em estratégias governamentais como as de Getúlio Vargas, que governou o Brasil em meados do século XX. O “Pai dos Pobres”, como era popularmente conhecido, iniciou seu mandato como chefe de Estado em novembro de 1930, deixando o posto de presidente provisório, e passando a ocupar o cargo de presidente do governo constitucional no ano de 1934.

Mentes despreparadas, medidas desesperadas

Grupo Jornaleiros

A partir da leitura de fragmentos d’O Príncipe, podemos estabelecer conexões entre os conceitos de Maquiavel com acontecimentos recentes. Uma das conexões mais relevantes é aquela que pode ser feita com George W. Bush, ex-presidente dos Estados Unidos da América que causou polêmica internacional por sua política externa.

África a luz de Maquiavel

Grupo Apolíticos

A obra “O Príncipe”, de Nicolau Maquiavel, foi escrita em um contexto histórico de fragmentação política na península itálica. Esse período foi marcado por sucessivos golpes pelo controle do poder. Esses conflitos acarretavam em um ciclo de instabilidade política e social, deixando a região suscetível a invasões externas.
      Atualmente a Itália é um Estado estabilizado, porém, mesmo no século XXI, existem países que enfrentam situações semelhantes as da Itália nos séculos XV e XVI. Alguns países africanos, como Ruanda, Serram Leoa, Somália, entre outros, que convivem com conflitos tribais que tem fragilizado seus Estados. (Vide vídeo sobre a origem dos conflitos no final do texto).

Capitão Maquiavel


Grupo Pauta PUC

Observando a política contemporânea é possível notar nela a influência da teoria desenvolvida por grandes pensadores, como, por exemplo, Maquiavel. Nascido em 1469 na Itália - o berço do mercantilismo - e inserido, portanto, no contexto renascentista, Maquiavel presenciou a instabilidade política na qual se encontrava seu país naquela época, devido à fragmentação territorial na forma de reinos. Ou seja, no século XVI não existia a ideia de nação para a Itália, que hoje se encontra unificada.

Silenciosa Opressão


Grupo As Virtús
Maquiavel foi um dos principais teóricos do Estado moderno. Suas ideias romperam com o pensamento clássico de manutenção do poder, o qual era baseado em uma visão teocêntrica. Em sua obra, “O Príncipe”, o autor desnatura a política ao atribuir o poder ao homem, ao invés de Deus. Ao decorrer do texto, Maquiavel indica como um governante deve agir para se manter no poder, utilizando como base a famosa frase “os fins justificam os meios”. Alguns de seus conceitos se refletem até os dias de hoje.

O que o tempo não pode apagar: Maquiavel

Grupo 4º Poder

    Segundo Maquiavel, “o essencial em uma nação é que os conflitos originados em seu interior sejam controlados e regulados pelo estado”, pois o governo deve ser capaz de manter a ordem e assim a estabilidade. Recentemente, no cenário mundial, a repercussão do anúncio do Irã sobre o desenvolvimento de sua tecnologia nuclear demonstrou fragilidade no controle de seu próprio armamento militar, devido a “interferência” das grandes potências.

Maquiavelicamente Coreano



Grupo Busca da razão

“Todos vêem o que tu aparentas, poucos sentem aquilo que tu és, e esses poucos não se atrevem a contrariar a opinião dos muitos(...).”-O príncipe. A obra de Nicolau Maquiavel (1469- 1527) é considerada um manual para os líderes e governantes, pelo conjunto de ensinamentos para a conquista, manutenção e perpetuação do poder. Trata-se de um objeto fundamental à política, criado pelo pensamento humano, que redefiniu os conceitos de Estado que até hoje conhecemos.